Foi aprovado durante a sessão ordinária desta segunda-feira o Título de Cidadania Ararense ao engenheiro Benedito Aparecido Bordini. A mais alta honraria da cidade foi apresentada pelo vereador Manoel Silva de Oliveira (PPS).
O engenheiro Bordini, nasceu em 27 de maio de 1951, em Leme/SP. É casado com Lenira Meneghetti Bordini, com quem tem dois filhos: Micheli e Leonardo. Mesmo tendo nascido em Leme, Bordini sempre morou em Araras.
Formou-se engenheiro civil em 1976, pela Faculdade de Engenharia de São José dos Campos, da Fundação Valeparaibana de Ensino.
“Se para os nobres vereadores a aprovação de minha proposta constitui uma honra, para mim, e por toda Araras, este feito representará para a história do município, mais um marco de destaque na administração”, relata o vereador referendo-se ao engenheiro que já exerceu o cargo de vereador e atualmente é secretário municipal de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente na Prefeitura de Araras.
A entrega da homenagem, conforme está no Regimento Interno da Câmara acontece durante uma sessão solene, em data a ser designada após entendimentos entre o autor, o homenageado e a Mesa da Câmara. Porém, de acordo com as últimas alterações feitas na Lei que regulamenta esse tipo de homenagem, essa cerimônia deve acontecer na Semana do Município, em março, ou na Semana da Pátria, em setembro. E não precisa necessariamente acontecer ainda em 2006.
O Projeto de Decreto Legislativo é uma propositura de competência da Câmara, que não está sujeita à aprovação do prefeito e sua promulgação compete ao presidente do Poder Legislativo.
A concessão de Título de Cidadania é uma homenagem a pessoas, ou instituições, que, reconhecidamente, tenham prestado serviços ao município, ou nele se destacado pela atuação exemplar na vida pública e particular. É necessário que a pessoa resida em Araras há mais de cinco anos, com exceção para as autoridades públicas ou outra pessoa que tenha prestado algum serviço relevante à cidade ou participado de alguma atividade que promova o nome de Araras.
Cada vereador poderá propor somente uma concessão por ano, a não ser que a proposta seja rejeitada.
