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Diretor Clínico da Santa Casa vai ocupar Tribuna Livre

Por sugestão dos vereadores que integram a Comissão de Obras, Serviços Públicos, Educação, Saúde, Assistência Social, Juventude, Agricultura e Ecologia o diretor clínico da Santa Casa de Misericórdia de Araras, Dr. Humberto Rodrigues Junior, estará na Tribuna Livre da Câmara na Sessão Ordinária da próxima segunda-feira (12) para falar do impasse existente entre a Prefeitura e os médicos que cumprem o plantão à distância no pronto-socorro da instituição.
A presença dele foi solicitada pelos vereadores Erinson Mercatelli (PMDB) e Breno Cortella (PT) ao presidente da Câmara, José Roberto Rimério – Miqueira (PTB) que atendeu prontamente.
Segundo os dois vereadores o médico deve acrescentar novos fatos aos vereadores sobre a atual situação, podendo haver, inclusive, um pedido para que seja protelada a data em que os médicos do Pronto Socorro ameaçam parar as atividades. Havia a possibilidade do serviço ser suspenso no próximo dia 14 de março (quarta-feira) caso não houvesse negociação.
A sugestão da participação de Humberto Rodrigues na sessão da Câmara nasceu da reunião entre o próprio médico e os vereadores que compõe a comissão que foram até ele em busca de mais informações sobre as possibilidades de resolver a situação neste sexta-feira à tarde. Mesmo com a presença de Humberto está confirmada, para a próxima segunda-feira, a reunião com a administradora da Santa Casa, Eliana Aparecida Fogaça, também para colher mais informações.
Os médicos querem que a Prefeitura de Araras aumente o repasse de verbas a fim de custear os plantões à distância dos médicos que prestam o serviço no pronto-socorro da Santa Casa.
            O salário dos plantonistas foi estabelecido em junho do ano passado pelo Conselho Regional de Medicina. De acordo com a publicação no Diário Oficial quem cumpre a escola à distância deve ser remunerado com, pelo menos, um terço do valor pago ao médico que faz o plantão presencial na Santa Casa. No entanto, em Araras, a remuneração é a mesma desde 2003, quando o valor foi aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde.
Agora, para cumprir a determinação do CRM séria necessário que a Prefeitura destinasse cerca de 143 mil mensais apenas para cobrir os custos dos plantonistas. O valor é quase o total (R$ 150 mil) que a administração repassa por mês para cobrir gastos do pronto-socorro.

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Publicado em: 09/03/2007 16:50:00

Publicado por: Imprensa