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Ararenses não trocariam Brasil por outro país

As escolas de idiomas da Europa e dos Estados Unidos vão ficar cheias de brasileiros nas férias de julho. A "invasão" é resultado da queda do dólar, que já perdeu 8,8% do seu valor frente ao real desde o começo do ano, tornando os cursos no exterior mais baratos.
No entanto, a vida no exterior, mesmo que para um rápido passeio em busca de uma nova cultura, não é o sonho de consumo da maioria. Pelo menos é o que aponta a última enquête feita pela Câmara de Araras através da internet.
Entre 18 de abril e 31 de maio, todas as pessoas que acessaram a página www.camara-araras.sp.gov.br puderam responder a pergunta “você gostaria de mudar-se para outro país?”. Foram oferecidas sete opções de respostas e 40% dos participantes responderam que adoram o Brasil e não cruzariam a fronteira.
Outros 32,2% fariam sim uma viagem ao exterior. Ainda existe o grupo que iria por segurança e outros com apenas uma proposta de emprego.
A pesquisa não tem caráter oficial, e serve apenas para traçar um perfil superficial de assuntos ligados à cidade de Araras.
 
Cuidados
Estudar fora do país é um passo importante para o aprendizado de idiomas e para a independência dos jovens. Para os especialistas, o intercâmbio é mais que uma viagem. É a oportunidade de o jovem lidar com novas experiências e conflitos sem a proteção dos pais e amadurecer a partir daí.
Mas a experiência pode revelar surpresas desagradáveis. Por isso, antes de se decidir por um programa, o jovem deve conversar com estudantes que já participaram e checar se a empresa contratada é idônea. É fundamental que o aluno defina bem o objetivo da viagem. Que tipo de curso ele está querendo fazer, se trata apenas de um curso de idiomas, se ele pode ser combinado como outro interesse específico, como negócios, como preparatório para algum exame.
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Publicado em: 05/06/2007 10:37:00

Publicado por: Imprensa